Um Serial Killer do bem?? ~~~~~~~~ Quest para Jason

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Você é um famoso Serial Killer, conhecido mundialmente por ter cometido varios crimes horrendos na sua cidade natal (Crystal Lake) e embora tenham tentado inumeras vezes te matar em vão, você sempre volta...
Mas após um tempo, você pergunta para s próprio,'será que eu estou fazendo a coisa certa matando todas essa pessoas? eu poderia ajudar as pessoas com isso'
E então, alguns dias após você se perguntar sobre isso, você le uma noticia que diz

Spoiler:

Após ver isso, você pensa que se tivesse que começar a ajudar as pessoas, ali seria uma boa hora...

Obs: Você ira iniciar essa quest com um facão (sua arma branca favorita) e com as identidades falsas do FBI e de Médico Legista

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Eu estava em Cristal Lake, e estava muito pensativo como sempre, eu me fazia muitas perguntas e ficava preocupado, eu estava ainda em fúria por terem matado a minha mãe, então decido parar de me fazer tantas perguntas e presto atenção numa interessante noticia sobre um assassino qualquer ter matando 16 pessoas, não fico surpreso porquê para mim aquilo era coisa de principiante, mas mesmo assim me concentro na noticia, então preparo meu facão, e percebo que tinha uma identidade do FBI e outra de Medico Legista, deixo as identidade bem guardadas no meu casaco rasgado, mas escondidos.

Começo a andar escondido entre o mato em busca da cidade mais próxima do lago na direção da cidade, para ensinar ao que a policia acredita ser assassino que só pode ter um serial killer, mesmo estranhando isso pois estara ajudando as pessoas que eu tanto odeio, pois sigo também uma antiga filosofia "inimigo do meu inimigo é meu amigo* ou seja este dai se tornou meu inimigo ao matar pessoas que somente eu posso matar, fico atento para a movimentação na floresta e tento achar algo que cubra meu rosto.

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Enquanto você estava caminhando pela floresta, em busca de algo para cobrir seu rosto, mas não seria bom você se passar pelo FBI ou por médico usando uma mascara, porém você encontra, perdida, no meio da floresta, sua antiga mascara de hóquei, que lhe trazia varias lembranças, então você continua caminhando, vai até sua cabana para pegar alguma roupa melhor para poder se apresentar e descobrir mais sobre o caso, então encontra umas roupas limpas das ultimas pessoas que você tinha matado, e algum dinheiro também, então se dirige a cidade para começar as pesquisas e então matar seu novo inimigo...

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Eu estava caminhando pela floresta, em busca de algo para cobrir meu rosto, apesar que não seria bom me apresentar como agente do FBI ou medico com uma mascara em meu rosto, mesmo assim acho a minha mascara de hoquei que me traz lembranças do passado, eu a pego e a boto no meu casaco, e continuo a caminhar até a cabana, olhava entre as roupas das minhas vitimas que guardei, a melhor para poder me apresentar e vejo uma bem arrumada para eu usar, e a vista tirando a roupa rasgada e visto um casaco novo e guardo minhas coisas nele, e também pega dinheiro para mim e guardo no casaco também, logo após fazer isso eu me dirige a cidade para fazer suas pesquisas.

Apesar de preocupado ao virem meu rosto tentei manter tudo natural, alem do que ninguém nunca sobreviveu até onde eu sabia para contar como era meu rosto de verdade então sabia que ninguém saberia quem é ele,o que deixava seguro para poder investigar tudo sem que atrapalhem ele, e fica olhando para os lados e vendo placas que indicavam a aproximação a cidade, também estava com curiosidade para saber quem era meu novo inimigo e mantinha escondido meu facão.

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Após uma longa caminhada, você nota as pessoas olhando de um jeito estranho, afinal, você tinha um rosto deformado, mas mesmo assim, você não ligava, chegando la você se dirige até a delegacia, quando você entra, as pessoas ficam assustadas, pois não é muito comum alguém como você, com mais e dois metros de altura, uma cara de mal e um rosto meio 'torto' aparecer em uma delegacia.

A delegacia era um local amplo, com ar condicionado, o que deixava com que o grande calor que estava na rua, ficasse mais ameno, 5 metros após a entrada, tinham dois policiais sentados atrás de uma mesa grande, escrito em cima "Recepção" então você se dirige até la e uma moça, baixinha, mas com um lindo sorriso no rosto olha para você, no inicio ela pareceu um pouco assustado, mas após alguns segundos, se acalmou e então diz:
- Olá, meu nome é Julia, no que posso ajudar?

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Após uma longa caminhada eu finalmente chego na cidade, todos me olhavam sentindo medo de mim, eu claro nem ligo pois sabia de minha feiura e sabia da reação do pessoal, então decido ir diretamente até a delegacia, e de novo deparo com todo mundo se assustando com a minha aparência, mas eu decido manter meu disfarce, vejo que a delegacia se assustou e ficaram me olhando, a policial se apresenta para mim, falando que seu nome é Júlia, eu então abaixo um pouco mais a cabeça e fico de frente para a policial apresentando minha identificação como agente do FBI e digo:

-Me enviaram aqui para acompanhar o caso deste serial killer que anda tendo pela cidade, e que matou 16 pessoas. Acham que este serial killer pode ser até mesmo inofencivo por agora, mas que se não impedirmos logo, poderá ficar tão perigoso quanto o tal de Jason Voorhees. E esta deformação foi um acidente em uma das minhas ferias onde meu rosto foi desconfigurado por uma hélice de barco, por sorte sobrevive, mas então Júlia o que sabem sobre este assassino?

Após dizer isso encaro a moça esperando a resposta da mesma pelo que falei a ela e pela identificação que mostrei para mesma e espero também a resposta sobre o assassino que eu tinha perguntado esperando que meu disfarce não seja estragado no fim.

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Julia olha para você e então pede para um policial que estava parado sem fazer nada ir buscar as informações sobre o caso, após algum tempo ele volta com algumas folhas, e então Julia lê um pouco e então olha pra você e diz:
- Bom Agente John, sabemos pouca coisa sobre o caso, a única relação que descobrimos entre as pessoas que morreram, é que todos morreram dentro de casa, sem nenhum sinal de arrombamento e todos até agora estudaram na mesma escola no ano de 1996 (Escola Pastor Dohns)

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Olho para júlia, e vê ela pedir para um policial que estava sem fazer nada e mandando ele buscar as informações do caso, após algum tempo finalmente vejo o policial voltar com as informações, que estavam em algumas folhas, observo a Júlia que pegava os papeis e liam e depois escuta o que ela diz sobre o caso e diz:

-Sem arrombamento, entrou e saiu sem deixar rastro..., este sera difícil pegar parece até profissional, e este gosto estranho por escolas...bem obrigado pelas informações creio que este caso será difícil de solucionar, mas é garantido que este serial killer jamais ira voltar a fazer seu crime novamente.

Após receber as informações, eu me viro para a porta e ajeito meu casaco e caminho na direção da porta saindo da delegacia, indo na direção da Escola Pastor Dohns, para ver mais a fundo sobre o caso.

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Você após saber um pouco mais sobre as pessoas que morreram, decide então ir para a Escola onde eles estudaram, chegando la, você conversa com a diretora, que lhe diz que todos eles estudaram na mesma classe, e então te da uma lista, eram um total de 19 alunos naquela sala naquele ano, 16 tinham sido mortos esse mês e um havia desapareçido a alguns meses...
Você sem pistas sobre o que poderia ser, liga para uma velha amiga, que ja havia lhe ajudado muitas vezes...

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Eu com poucas informações que consegui decido ir para a escola para pegar mais informações, e o que consigo era que todos estudavam na mesma classe, e me mostra uma lista de 19 alunos dentre os 19, apenas 16 tinham sido mortos e apenas um estava desaparecido o que me deixa com uma grande duvida em questão que era a ligação que o aluno pode ter com isso? Ou seria mera coincidência? Decido então de modo desesperado pego meu celular e caminho para um lugar onde ninguém possa ouvir e digo:

-Alô? Preciso de tua ajuda agora, to com dificuldades numa questão aqui e necessito de um reforço.

Eu fazia aquilo para disfarçar pois na verdade me comuniquei telepaticamente, mas não podia fazer isso diante de alguém, então tive que disfarçar, eu sentia mais raiva daquilo tudo querendo jogar tudo para o alto agindo como sempre agi, pois tudo era mais fácil e ninguém confrontava como tal ser fez, mas se segura para não fazer isso, pois queria fazer algo pela primeira vez de modo inteligente e consciente.

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Katie estava aproveitando a sua tarde de sexta-feira fazendo compras de bugigangas na feirinha. Isso ocorreu pelo menos até que Jason, seu irmão, a mandou uma mensagem dizendo algo sobre um assassinato ou alguma coisa do tipo. Ela não sabia ao certo pois a feirinha estava muito barulhenta e ela também não tinha prestado muita atenção. Seus pensamentos estavam voltados para o motivo o qual Jason resolveu contatá-la por telepatia ao invés de simplismente ligar para o celular dela. Bom, não ficaram voltados pra isso por muito tempo pois ela logo se tocou: "Claro que ele fez isso, ele é o Jason afinal. O que de prático e inteligente eu poderia esperar dele?"

Katie então finalmente se tocou que não sabia o que Jason estava querendo comunicar mas resolveu seguí-lo mesmo assim. Aliás ela podia não saber o que seu irmão queria, porém uma tarde com Jason era uma tarde de risadas, sejam elas dele ou dele. Antes que ela mesma pudesse perceber estava se teleportando de dentro da feirinha para fora da delegacia onde Jason se encontrava. Não se importava muito em ser vista desaparecendo ou aparecendo do nada, pois se alguém naquela multidão toda notasse não teria muito o que fazer. Quem iria acreditar que uma garotinha havia aparecido ou desaparecido do nada?

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Jason então liga para Katie, então quando ele estava saindo da delegacia, nota ela se aproximando da porta, e indo cumprimenta-lo para após isso, ajudar Jason na sua missão de capturar aquele ser sobrenatural...

Katie aparentava ser uma daquelas meninas meigas e carinhosas que são um orgulho para seus pais e para sua familia, mas quem a conhecia como Jason, sabia que ela era uma inimiga a se temer...

OFF: Vocês são cavaleiros do Apocalipse, mas ja estou avisando antes de acabarem a investigação e começarem a luta contra o monstro que vocês não irão poder usar seus poderes sobrenaturais contra o monstro, só poderão usar as armas que eu irei disponibilizar antes do inicio da luta

Convidado

Eu tinha acabado de ligar para Katie, quando estava partindo para um próximo destino, noto que uma garotinha se aproximava de mim e me cumprimentava, e noto que ela veio para me ajudar na missão. Observava nela que parecia que ela fosse inocente, meiga e carinhosa, mas percebo que na verdade ela era uma inimiga a se temer, ignorei este fato, pois meu sentimento de raiva contra tal ser que tava tentando roubar meu lugar falou mais alto, olho para a garotinha e diz:

-Se eu fosse inocente diria que a garotinha deve correr, mas como sei quem é você, então não direi nada pois seria gastar saliva. Precisamos localizar o ser que ta querendo roubar meu lugar e elimina-lo. Eu dizia aquilo em voz baixa não querendo que as pessoas percebam quem eu era.

Eu estava bem concentrado no meu objetivo, e me sentia com aquilo tudo pleno ódio de estar misturado as pessoas, pois me lembrava da morte de minha mãe sendo decapitada quando olhava para pessoas, e minha vontade era apenas de sacar o meu facão, e sair manchando as ruas de sangue, mas primeiro tinha que me acalmar e destruir a minha concorrência que queria tomar o meu lugar.

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Katie ouvia as palavras de seu irmão com uma incrível nostalgia. No final aquele era realmente o Jason que ela conhecia: cabeça de vento e durão. Ele não tinha ideia de quem era o inimigo e como ele ou ela conseguiu fazer tudo isso sem deixar pistas e mesmo assim queria pular de cabeça na ação. O único problema no plano de Jason pros dois é que Katie não agia dessa maneira, ela gostava de fatos e evidências. A menina expressou essa sua opinião quando disse com seu sorriso debochado e seu tom animado de sempre:

- Adorei o seu plano, Jason! Localizar ele... Será muito fácil já que nos sabemos que ele é definitivamente apenas um homem e exatamente quem ele é, certo? - Katie solta então uma risadinha debochada. - Pode poupar sua saliva mesmo... Até porque o que de esperto eu poderia esperar que você falasse? Enfim, eu já sei da situação faz tempos pois por mais incrível que pareça eu leio jornais. Aliás, se você lesse também teria se poupado dessa conversinha com esses policiais.

Ela então dá uma pequena pausa no seu discurso e encara o céu. Katie percebeu naquele momento que havia falado demais e que estava perdendo a chance de ver o Jason tentar resolver o caso por conta própria. Estava perdendo a chance de dar boas risadas assistindo isso também. "Bom, o que isso importa agora? Estou na merda, afundo a cabeça.", pensou a menina que por sua vez não demorou muito para continuar falando:

- 16 mortos, 1 desaparecido, sem pistas e evidências... Blá, blá, blá! Vamos logo atrás da próxima potencial vítima e esperar o culpado aparecer. - Katie aponta para o nome de um dos dois garotos da lista que ainda estavam bem. - Quem se teleportar por último é a mulher do padre! - Ela começa então a se teleportar. Aliás, quem se importa com o que as pessoas da rua poderiam pensar sobre uma criança desaparecendo no ar?

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Katie, após 'tirar' um pouco com a cara de Jason, decide então que queria ir a casa da próxima possível vitima, mas na verdade, existiam ainda duas possíveis vitimas e vocês não sabiam o endereço de nenhuma delas, então ambos estão sem saber o que fazer e muito menos o que iriam enfrentar, e sequer tinham um meio de locomoção...

OFF: Como ja avisei antes, vocês a partir de agora estarão proibidos de usar sua Habilidades, para poder dificultar mais as suas futuras ações

Convidado

Eu escuto a Katie tirar um "sarro" de mim, mas engulo tudo, pois ela tava coberta de razão porque eu nem sequer tinha muita informação para ir contra a criatura, mata-la, isso me deixou pensativo e mecho no que tinha no meu casaco e vejo minha identificação falsa de médico e faz eu ter uma ideia, eu olho para as casas e fico mais pensativo ainda então decido ir perguntar para as pessoas, olho para um das casas que me deixou mais curioso e decido ir na direção dela.

Eu estava ficando frustado cada vez que ficava mais próximo as pessoas, dando a vontade máxima de mata-las e sentir o sangue delas mancharem meu facão, mas eu tive que me segurar para achar o assassino, pois eu não iria encontra-lo ficando matando pessoas que não iriam me ajudar em nada, então a primeira coisa que faço e bater na porta e digo bem alto:

-Alguém ai? Preciso tirar uma duvida, pois sou novo na cidade e preciso achar os corpos das 16 pessoas mortas para analisar os cadáveres delas, se tiver alguém ai para ajudar com o que sabe podem falar.

Após dizer isso fico um bom tempo calado, pois decidi que daqui para frente iria agir mais como eu e menos como uma pessoa normal qualquer.

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Katie apenas observou Jason a uma distância segura e esperou para ver qual seria a besteira da vez que ele iria fazer.

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Após Jason chamar algumas vezes. Katie ja estava querendo desistir, até que de uma velha casa, que parecia até abandonada, sai uma velha senhora, com umas roupas esfarrapas e então chama Jason e Katie e diz:
- Meu menino, não é óbvio? vá ao hospital e peça para ver os corpos, só tem um problema, o hospital fica do outro lado da cidade...
E então a senhora da uma risada e entra de volta para sua velha casa...

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Após eu chamar finalmente alguém atende, uma velha senhora atende a porta e diz a localização, e tem a ousadia de rir de mim, se eu pudesse eu iria pegar meu facão e derrubaria aquela porta agora mesmo para mata-la, mas eu tinha coisas mais importantes para fazer então sigo na direção onde a velha disse e vou até o outro lado da cidade na direção do hospital para conseguir falar com eles e pedirei para ver os corpos, até la seria uma grande caminhada, mas irei fazer isso mesmo assim.

O que me deixava mais cabulado era o fato que agindo como ser comum os outros pareciam me tratar como ser comum, e isso me deixava um pouco irritado, pois eles ainda tinham que pagar pela minha morte e pela morte de minha mãe, pois tal cena é imperdoável de se deixar passar em branco, esta fúria fica contida em minha mente durante a caminhando, guardando o que tinha em mim para usa-la para um evento futuro.

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Depois de um tempo de tentativas frustradas Jason finalmente conseguiu que uma velhinha o atendesse. A única coisa que Katie não esperava era que essa senhora fosse a razão a qual daria a primeira risada naquela aventura toda. A idosa riu da Guerra e bateu a porta na sua cara. E a divindade não reagiu! Isto parecia engraçado para a Peste, que acabou por cair na risada.

- Olha quem está sendo um bom escoteiro! - disse Katie ao ver seu irmão começando a caminhar à direção oposta da casa da velhinha - Está fazendo isso para ganhar algum broche ou algo do tipo? Eu até imagino você com um bem pomposo e com as escrituras: "Não agrediu velhas macabras que tiraram uma com a sua cara".

Ela realmente não esperava uma resposta de Jason, pelo menos não uma diferente de um soco, mas mesmo assim continuava a seguí-lo e a falar sobre como uma mera mortal que quase estava recebendo uma visita de nosso irmão, a Morte, o sacaneou.

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Após 1 hora e meia de caminhada, com alguns desentendimentos entre Jason e Katie, e após se perderem algumas vezes, Katie e Jason finalmente chegam em frente a o que provavelmente era o hospital, um local enorme, porém muito velho, a única parte que parecia nova era a entrada, então ambos se dirigem até aquela porta, chegando lá a recepcionista que diferente da maioria das pessoas que ficavam com medo de Jason e tentavam se afastar, ela simplesmente olhou pra ele, teve que levantar um pouco a cabeça devido a altura de Jason e então diz:

- Olá, no que posso ajuda-los??

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Após longos minutos que para mi levava horas de caminhada, naquele sol, e alguns desentendimentos que foram bem chatos gastar saliva, também o fato deu ter me perdido algumas vezes, chego finalmente ao hospital vendo que a unica coisa que parecia nova naquilo era a porta. Eu não me importo com o estado e entro mesmo assim me deparando com a recepcionista que levanta um pouco mais a cabeça para me olhar, então eu pego a identificação de medico e mostro para a recepcionista e digo:

-Queremos analisar os corpos das 16 pessoas que morreram, para encontrar algumas pistas do que pode ter acontecido para chegarmos até o suspeito.

Após dizer isso eu fico encarando a moça esperando sua resposta. E dessa vez espero em minutos de silencio, querendo logo encontrar o assassino para poder me soltar todo ódio e fúria que eu tinha em mim.

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Katie tinha finalmente chegado no seu destino e também encontrado mais um motivo para rir. Jason acabara de deixar entendido que uma criancinha iria analisar corpos mortos. Isso foi até interessante, pois com isso ela pensou pela primeira vez como seria bizarra a visão das pessoas sobre os dois caminhando juntos. Uma dupla de um homem enorme, feio e assustador com uma criancinha adorável era o que eles viam e Katie não conseguiu deixar de dar uma risadinha com isso.

- Ele veio analisar os corpos, mas eu só quero ir pra casa! Aliás, grande plano pra sexta-feira, irmãozão. - Katie fez então um dos seus sorrisos debochados e esperou pela reação dos dois.

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A recepcionista então olha para a identificação de Jason e chama uma guarda que estava ali, então a guarda pede para vocês acompanharem ela até onde o medico responsável pelos corpos iria atende-los, era um corredor amplo, com varias portas, após alguns minutos caminhando, eles chegam a uma sala ampla, sem ninguém ali além de um senhor com uma barbada mal feita, deveria ter mais ou menos 45 anos, mas parecia um senhor devido as rugas e olheiras que eram decorrência do excesso de trabalho sem receber muito dinheiro e sem ter descanço, chegando ali a guarda faz um gesto como que dizendo para vocês entrarem, então o homem vê vocês e seu rosto que estava calmo e pensativo, abre um pequeno sorriso de canto de boca e diz:

- São vocês que vieram ver os corpos?? Bom, vocês tem alguma pergunta ou somente querem ver os corpos mesmo?

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Olha que a recepcionista confere a identificação dele, observa que ela chama o guarda que nos leva acompanha até a sala, observava que o corredor era amplo, tendo varias portas, depois de alguns minutos , chegamos ao destino, e vejo o homem barbado de uns 40 e poucos anos, que estava acabado por trabalhar muito sem descanso, e depois que ele fala e pergunta, eu digo:

-Ainda bem que perguntou quase iria esquecendo, nos iremos querer saber que instrumento foi usado na execução destas pessoas, e a profundidade...enfim o básico.

Após dizer isso eu cruzo os braços pra ver o que o homem tinha a dizer e olho também para a Katie, esperando a resposta do homem sobre os corpos, me controlando por dentro a ansiosidade que eu estava, e a sede de sangue também.

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